Rio proíbe o uso de "pulseiras do sexo" nas escolas municipais

A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro publicou nesta quinta-feira normas que proíbem o uso das chamadas “pulseiras do sexo” nas escolas públicas da cidade. As tiras coloridas de plástico estão na moda entre crianças e adolescentes e têm uma conotação sexual.
A resolução, publicada no Diário Oficial do Município, normatiza uma série de condutas de docentes e alunos nos ambientes escolares e proíbe os estudantes de usarem “adereços que expressem insinuações sexuais.
De acordo com a resolução, também não será permitido o uso de boné, ou similares, e o uso de celulares na sala de aula e aparelhos eletrônicos portáteis, “podendo acarretar apreensão, por até dois dias, pela direção”.
Caso de polícia
Várias cidades brasileiras proibiram o uso das “pulseiras do sexo” nas últimas semanas. Manaus (AM), Dourados (MS), Maringá (PR), Navegantes (SC) e Londrina (PR) são algumas que vetaram o uso dos adereços nas escolas públicas.
As pulseiras são usadas em um jogo que consiste em romper o adereço de algum menino ou menina e realizar o que essa cor indica. A aparente brincadeira tornou-se caso de polícia depois que autoridades de Londrina e Manaus as vincularam com estupros e crimes contra menores.
A polêmica começou no final do mês passado quando uma menina de 13 anos denunciou que quatro adolescentes a estupraram em Londrina após arrebentaram à força suas pulseiras pretas (que significa ter relações sexuais).
A resolução, publicada no Diário Oficial do Município, normatiza uma série de condutas de docentes e alunos nos ambientes escolares e proíbe os estudantes de usarem “adereços que expressem insinuações sexuais.
De acordo com a resolução, também não será permitido o uso de boné, ou similares, e o uso de celulares na sala de aula e aparelhos eletrônicos portáteis, “podendo acarretar apreensão, por até dois dias, pela direção”.
Caso de polícia
Várias cidades brasileiras proibiram o uso das “pulseiras do sexo” nas últimas semanas. Manaus (AM), Dourados (MS), Maringá (PR), Navegantes (SC) e Londrina (PR) são algumas que vetaram o uso dos adereços nas escolas públicas.
As pulseiras são usadas em um jogo que consiste em romper o adereço de algum menino ou menina e realizar o que essa cor indica. A aparente brincadeira tornou-se caso de polícia depois que autoridades de Londrina e Manaus as vincularam com estupros e crimes contra menores.
A polêmica começou no final do mês passado quando uma menina de 13 anos denunciou que quatro adolescentes a estupraram em Londrina após arrebentaram à força suas pulseiras pretas (que significa ter relações sexuais).