Presidente Lula chega a São Paulo e desce caminhando de avião

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao Aeroporto Internacional de Congonhas, na zona sul da capital paulista, por volta das 11 horas desta quinta-feira, 28, caminhando normalmente. Lula teve uma crise de hipertensão na última qarta-feira, 27, em Recife. Lula teve alta do hospital Real Português e embarcou para São Paulo no início da manhã.
O médico cardiologista Roberto Kalil Filho, que atende o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegou às 10h40 ao Pavilhão de Autoridades do aeroporto para recebê-lo. Kalil Filho disse ter acompanhado o estado de saúde dele durante toda a noite e afirmou que, "ao que parece, está tudo bem com o presidente". Kalil Filho confirmou que Lula deve passar por um check-up no fim de semana, "nem que seja amarrado pela orelha". A Secretaria de Imprensa e Porta-Voz da Presidência da República não confirmaram a informação.
De acordo com a assessoria do hospital Sírio Libanês, o presidente Lula não fez exames de check-up no ano passado e também não tinha marcado nada para 2010.
Todos os compromissos do presidente foram cancelados, inclusive sua viagem a Davos, na Suíça, onde participaria do Fórum Econômico Mundial e receberia o prêmio de Estadista Global. Lula será representado em Davos pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
O mal-estar teve início na tarde de quarta-feira, 27, enquanto ele participava de uma cerimônia em homenagem às vítimas do Holocausto. Lula confidenciou a auxiliares que se sentia muito cansado e passou a ter a pressão monitorada pelo médico Cléber Ferreira, que costuma acompanhá-lo nas viagens oficiais.
Ferreira afirmou que a crise hipertensiva de Lula foi um caso atípico, que não condiz com o padrão de saúde do presidente. "Foi um quadro esporádico. Ele não é hipertenso e a pressão dele é absolutamente normal, sempre foi. Para uma pessoa na idade dele, a pressão dele é invejável: 110 x 80. Então, a gente sabe que foi um quadro esporádico", afirmou o médico.
Ele atribuiu a crise a um "conjunto de fatores", mais especificamente estresse, cansaço e uma gripe. "Foi um pouquinho de cada coisa", disse. "Mas a pressão dele se normalizou rapidamente, quase sem nenhuma medicação", completou o médico, detalhando que administrou um diurético ao presidente. "Isso mostrou o quadro benigno do caso dele."
O médico disse que a viagem do presidente a Davos foi cancelada quando ele já se encontrava dentro do avião. "Foi por ordem médica que ele não viajou", contou. Segundo ele, Lula insistiu até o último minuto em decolar com destino a Zurique, de onde viajaria novamente de trem ou de helicóptero para chegar à cidade que serve de sede ao fórum.
O médico cardiologista Roberto Kalil Filho, que atende o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, chegou às 10h40 ao Pavilhão de Autoridades do aeroporto para recebê-lo. Kalil Filho disse ter acompanhado o estado de saúde dele durante toda a noite e afirmou que, "ao que parece, está tudo bem com o presidente". Kalil Filho confirmou que Lula deve passar por um check-up no fim de semana, "nem que seja amarrado pela orelha". A Secretaria de Imprensa e Porta-Voz da Presidência da República não confirmaram a informação.
De acordo com a assessoria do hospital Sírio Libanês, o presidente Lula não fez exames de check-up no ano passado e também não tinha marcado nada para 2010.
Todos os compromissos do presidente foram cancelados, inclusive sua viagem a Davos, na Suíça, onde participaria do Fórum Econômico Mundial e receberia o prêmio de Estadista Global. Lula será representado em Davos pelo presidente do Banco Central, Henrique Meirelles.
O mal-estar teve início na tarde de quarta-feira, 27, enquanto ele participava de uma cerimônia em homenagem às vítimas do Holocausto. Lula confidenciou a auxiliares que se sentia muito cansado e passou a ter a pressão monitorada pelo médico Cléber Ferreira, que costuma acompanhá-lo nas viagens oficiais.
Ferreira afirmou que a crise hipertensiva de Lula foi um caso atípico, que não condiz com o padrão de saúde do presidente. "Foi um quadro esporádico. Ele não é hipertenso e a pressão dele é absolutamente normal, sempre foi. Para uma pessoa na idade dele, a pressão dele é invejável: 110 x 80. Então, a gente sabe que foi um quadro esporádico", afirmou o médico.
Ele atribuiu a crise a um "conjunto de fatores", mais especificamente estresse, cansaço e uma gripe. "Foi um pouquinho de cada coisa", disse. "Mas a pressão dele se normalizou rapidamente, quase sem nenhuma medicação", completou o médico, detalhando que administrou um diurético ao presidente. "Isso mostrou o quadro benigno do caso dele."
O médico disse que a viagem do presidente a Davos foi cancelada quando ele já se encontrava dentro do avião. "Foi por ordem médica que ele não viajou", contou. Segundo ele, Lula insistiu até o último minuto em decolar com destino a Zurique, de onde viajaria novamente de trem ou de helicóptero para chegar à cidade que serve de sede ao fórum.