Mãe de Isabella Nardoni processa autor do livro sobre morte da filha

A mãe da menina Isabella Nardoni entrou na Justiça nesta terça-feira com uma ação indenizatória por danos morais para tirar o livro “Isabella” de circulação.
Para Ana Carolina Oliveira, a morte da menina que caiu do andar do apartamento de Alexandre Nardoni, pai da criança, em março de 2008, não foi acidental. "Fico indignada com a maneira como a memória da minha filha está sendo agredida com insinuações de que possa ter havido um acidente doméstico”, disse em nota.
O médico gaúcho Paulo Papandreu, autor de "Isabella", discorda das conclusões da Polícia Civil e Ministério Público sobre o assassinato da menina de cinco anos e inocenta o casal Nardoni. A obra foi relançada na edição nacional com o nome “Caso Isabella: verdade nova”.
O pai e a madrasta da menina Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados pelo crime, segundo a perícia. Anna Jatobá foi acusada de asfixiar a menina. Nardoni teria jogado Isabella do sexto andar do prédio onde o casal vivia, na zona norte de São Paulo. Os dois, que negam o crime, estão presos preventivamente na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
Outro livro
O legista George Sanguinetti, que foi contratado pela defesa do casal na época, contesta o laudo da perícia na época no livro “Quem Matou Isabella Nardoni”, que deve ser lançado após o julgamento do casal, previsto para 2010.
“Não há, no meu entendimento, uma prova técnica, contundente. Eu dou três possibilidades no livro, uma de que seria uma outra pessoa, mas as outras duas eu quero me resguardar”, disse Sanguinetti ao eBand.
O autor afirma que só vai lançar o livro após o casal ir a júri popular, o que está previsto para 2010. Segundo o médico, o livro está pronto, mas ainda não foi definido o nome da empresa gráfica que publicará a obra. “Eu fiz contato com algumas editoras, mas estou aguardando o julgamento", comenta.
Para Ana Carolina Oliveira, a morte da menina que caiu do andar do apartamento de Alexandre Nardoni, pai da criança, em março de 2008, não foi acidental. "Fico indignada com a maneira como a memória da minha filha está sendo agredida com insinuações de que possa ter havido um acidente doméstico”, disse em nota.
O médico gaúcho Paulo Papandreu, autor de "Isabella", discorda das conclusões da Polícia Civil e Ministério Público sobre o assassinato da menina de cinco anos e inocenta o casal Nardoni. A obra foi relançada na edição nacional com o nome “Caso Isabella: verdade nova”.
O pai e a madrasta da menina Anna Carolina Jatobá foram considerados culpados pelo crime, segundo a perícia. Anna Jatobá foi acusada de asfixiar a menina. Nardoni teria jogado Isabella do sexto andar do prédio onde o casal vivia, na zona norte de São Paulo. Os dois, que negam o crime, estão presos preventivamente na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.
Outro livro
O legista George Sanguinetti, que foi contratado pela defesa do casal na época, contesta o laudo da perícia na época no livro “Quem Matou Isabella Nardoni”, que deve ser lançado após o julgamento do casal, previsto para 2010.
“Não há, no meu entendimento, uma prova técnica, contundente. Eu dou três possibilidades no livro, uma de que seria uma outra pessoa, mas as outras duas eu quero me resguardar”, disse Sanguinetti ao eBand.
O autor afirma que só vai lançar o livro após o casal ir a júri popular, o que está previsto para 2010. Segundo o médico, o livro está pronto, mas ainda não foi definido o nome da empresa gráfica que publicará a obra. “Eu fiz contato com algumas editoras, mas estou aguardando o julgamento", comenta.