A Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul confirmou mais uma morte por gripe suína --chamada gripe A (H1N1). O órgão fará um comunicado oficial às 16h30, onde dará mais informações sobre a vítima da doença.
O Ministério da Saúde ainda não confirmou se a morte do Rio Grande do Sul foi contabilizada pelo órgão.
Na última sexta-feira (10) a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo confirmou a segunda morte no país pela gripe suína. Uma menina de 11 anos morreu no fim de junho em um hospital particular de Osasco (Grande São Paulo).
A criança apresentou sintomas como febre, vômito e dor abdominal, no dia 28 de junho. No dia 29, ela apresentou febre de 39 graus, tosse e dores no corpo.
No dia seguinte, foi levada pelos pais a um hospital particular no qual foi internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), onde teve uma parada cardiorespiratória e morreu.
O diagnóstico só foi confirmado, na sexta-feira (10) depois da morte da menina, quando pessoas da família dela começaram a apresentar os sintomas da gripe suína.
No dia 28 de junho o Ministério da Saúde confirmou o primeiro caso de morte pela gripe A, que também era de uma pessoa do Rio Grande do Sul.
O paciente, o caminhoneiro Vanderlei Vial, 29, estava internado no Hospital São Vicente de Paulo, em Passo Fundo (RS). Ele esteve na Argentina a trabalho e retornou no dia 20 ao Brasil.
De acordo com o hospital, o caminhoneiro foi atendido na Fundação Hospitalar Santa Terezinha, de Erechim (RS). Ele ficou no local até o a última segunda-feira (22) quando foi transferido para Passo Fundo.
Ele permaneceu na Argentina por sete dias e começou a apresentar os sintomas de febre, tosse e dor muscular no dia 15 de junho, ainda no país vizinho. Voltou ao Brasil no dia 19, quando foi internado. No dia seguinte, recebeu o diagnóstico da doença. Três dias depois, o paciente teve uma piora, apresentando insuficiência respiratória e morreu.
Rio Grande do Sul confirma mais uma morte por gripe suína
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