Estudo sugere que quem tira uma soneca vai melhor na escola

A famosa soneca depois da escola já não precisa preocupar os pais. Pelo menos é isso que sugere uma pesquisa divulgada nesta terça-feira. O estudo, coordenado pelo Instituto Internacional de Neurociências de Natal (RN), mostra que dormir após a aula pode ajudar o estudante a memorizar o que lhe foi ensinado.
Os cientistas separaram em dois grupos uma turma de estudantes. Depois de uma aula de dez minutos, uma parte foi assistir a outra aula, enquanto a outra foi dormir por duas horas. Cinco dias depois, os estudantes passaram por uma prova cujo tema era justamente o apresentado na primeira aula. Os alunos que dormiram se saíram melhor. Aqueles que não conseguiram dormir, mas ficaram quietos, também tiveram desempenho superior a quem teve de voltar a estudar.
Além dos estudantes, os responsáveis pela pesquisa estudaram o processo em roedores. A conclusão foi que de ondas lentas e o sono REM, quando se sonha, têm funções complementares. O primeiro é o responsável pela reverberação da memória, e o segundo, pelo seu armazenamento.
Os pesquisadores alertam, porém, que mais evidências precisam ser encontradas para que seja comprovada a relação entre a soneca e um melhor desempenho acadêmico. O próximo passo, segundo eles, é expandir o estudo.
Sonho – Em outra parte da pesquisa, os cientistas analisaram o papel do sonho no aprendizado. Para isso, investigaram cerca de 60 vestibulandos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que relatavam se tinham sonhado com a prova no dia anterior.
Entre aqueles que sonharam medianamente com o exame – quando o sonho não envolvia grandes emoções – as chances de aprovação aumentaram. Já entre aqueles que tiveram pesadelos e sonhavam que tinham ido muito mal na prova, as chances de aprovação diminuíram.
Os cientistas separaram em dois grupos uma turma de estudantes. Depois de uma aula de dez minutos, uma parte foi assistir a outra aula, enquanto a outra foi dormir por duas horas. Cinco dias depois, os estudantes passaram por uma prova cujo tema era justamente o apresentado na primeira aula. Os alunos que dormiram se saíram melhor. Aqueles que não conseguiram dormir, mas ficaram quietos, também tiveram desempenho superior a quem teve de voltar a estudar.
Além dos estudantes, os responsáveis pela pesquisa estudaram o processo em roedores. A conclusão foi que de ondas lentas e o sono REM, quando se sonha, têm funções complementares. O primeiro é o responsável pela reverberação da memória, e o segundo, pelo seu armazenamento.
Os pesquisadores alertam, porém, que mais evidências precisam ser encontradas para que seja comprovada a relação entre a soneca e um melhor desempenho acadêmico. O próximo passo, segundo eles, é expandir o estudo.
Sonho – Em outra parte da pesquisa, os cientistas analisaram o papel do sonho no aprendizado. Para isso, investigaram cerca de 60 vestibulandos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que relatavam se tinham sonhado com a prova no dia anterior.
Entre aqueles que sonharam medianamente com o exame – quando o sonho não envolvia grandes emoções – as chances de aprovação aumentaram. Já entre aqueles que tiveram pesadelos e sonhavam que tinham ido muito mal na prova, as chances de aprovação diminuíram.