Interesse pelo Parque Aquicula aumenta disputa por lotes em Ilha Solteira

O Departamento Municipal de Agronegócios e o Ministério da Pesca promoveram na última sexta-feira, dia 28 de maio, uma audiência pública para esclarecer dúvidas sobre as formas de concessão de lotes nos Parques Aquículas definidos pelo Governo Federal e que só poderão receber propostas não onerosas ( ou seja sem custos para o beneficiado), até o dia 4 de junho de 2010.
A Superintendente do Ministério da Pesca no Estado de São Paulo Leinad Ayer de Oliveria, compareceu à audiência pública e também elogiou o envolvimento da Prefeitura no projeto de piscicultura do Governo Federal. Segundo ela, a principal vantagem de Ilha Solteira nesse momento, é a existência de uma área pública, próxima ao lago hidrelétrico no rio São José dos Dourados e que permite acesso direto dos aquicultores, sem necessidade de reivindicar passagens por dentro de propriedades particulares.
Essa área com 6 quilômetros de divisa com o lago, foi adquirida pelo prefeito Edson Gomes durante sua primeira gestão, segundo ele “prevendo que a piscicultura seria um grande investimento para o município e toda região”. Além de oferece espaço para funcionamento de duas associações de piscicultores que produzem cerca de 30 toneladas de tilápias por mês, a área adquirida pela Prefeitura teve uma área de 160 mil metros quadrados doadas para a Unesp que, com ajuda do Ministério da Pesca, deverá instalar ali um laboratório de pesquisa e extensão da tecnologia pesqueira, avaliada em mais de R$ 6 milhões.
Durante a audiência, um pescador afirmou que parte do parque estava demarcado em área de “paliteiros”, com remanescente de árvores que foram inundadas. No mesmo dia na companhia do professor e pesquisador Alexandre Ninhaus, que participou da elaboração do zoneamento aquático, a superintendente Leinad e o prefeito Edson Gomes foram até o local da demarcação e verificaram que o pescador estava equivocado. Ninhaus garantiu que em toda área designada para a instalação de tanques redes, não existem “paliteiros”.
A superintende esteve ainda nas pisciculturas que estão em funcionamento na área oferecida pela Prefeitura. A Associação do empresário Manuel Porfírio realizava a dispesca da tilápia e todos puderam observar detalhadamente todo trabalho de “colheita de peixes” nos tanques redes.
A Superintendente do Ministério da Pesca no Estado de São Paulo Leinad Ayer de Oliveria, compareceu à audiência pública e também elogiou o envolvimento da Prefeitura no projeto de piscicultura do Governo Federal. Segundo ela, a principal vantagem de Ilha Solteira nesse momento, é a existência de uma área pública, próxima ao lago hidrelétrico no rio São José dos Dourados e que permite acesso direto dos aquicultores, sem necessidade de reivindicar passagens por dentro de propriedades particulares.
Essa área com 6 quilômetros de divisa com o lago, foi adquirida pelo prefeito Edson Gomes durante sua primeira gestão, segundo ele “prevendo que a piscicultura seria um grande investimento para o município e toda região”. Além de oferece espaço para funcionamento de duas associações de piscicultores que produzem cerca de 30 toneladas de tilápias por mês, a área adquirida pela Prefeitura teve uma área de 160 mil metros quadrados doadas para a Unesp que, com ajuda do Ministério da Pesca, deverá instalar ali um laboratório de pesquisa e extensão da tecnologia pesqueira, avaliada em mais de R$ 6 milhões.
Durante a audiência, um pescador afirmou que parte do parque estava demarcado em área de “paliteiros”, com remanescente de árvores que foram inundadas. No mesmo dia na companhia do professor e pesquisador Alexandre Ninhaus, que participou da elaboração do zoneamento aquático, a superintendente Leinad e o prefeito Edson Gomes foram até o local da demarcação e verificaram que o pescador estava equivocado. Ninhaus garantiu que em toda área designada para a instalação de tanques redes, não existem “paliteiros”.
A superintende esteve ainda nas pisciculturas que estão em funcionamento na área oferecida pela Prefeitura. A Associação do empresário Manuel Porfírio realizava a dispesca da tilápia e todos puderam observar detalhadamente todo trabalho de “colheita de peixes” nos tanques redes.