Seguradora de estágio fará traslado de corpo de estudante alemão

Seguradora de estágio fará traslado de corpo de estudante alemão

Jakob estava no Brasil há três meses e voltaria para Alemanha nesta semana (Foto: Reprodução / TV TEM)
Jakob estava no Brasil há três meses e voltaria para Alemanha nesta semana (Foto: Reprodução / TV TEM)

A família do estudante alemão, que morreu na última sexta-feira (17) com suspeita de overdose em Ilha Solteira (SP) não virá ao Brasil acompanhar o traslado do corpo até o país europeu. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da Unesp nesta terça-feira (21). A seguradora responsável pelo estágio vai pagar todo o traslado do corpo, que ainda não tem data para ser levado para a Alemanha. As informações sõ do portal G1/TV Tem.

O estudante realizava estágio na faculdade de engenharia por meio do programa IAESTE (International Association for the Exchange of Students for Technical Experience). O laudo que poderá esclarecer a causa da morte do estudante só deve ficar pronto na semana que vem.

Entenda o caso

Jakob Steinmetz, de 23 anos, estava no Brasil há três meses. Na noite de quinta-feira (16), ele e os amigos se preparavam pra ir a uma festa, quando o estudante ficou alterado. Segundo boletim de ocorrência, em depoimento à polícia, amigos disseram que o jovem havia inalado LSD, uma droga que provoca alucinações.

O delegado Miguel Ângelo Micas vai investigar o caso. "Estamos investigando, mas as primeiras informações nos depoimentos que colhemos leva a crer que foi overdose. Amigos disseram que ele saiu do banheiro transtornado, começou a passar mal e teve uma convulsão”, afirma.

O estudante foi levado ao Pronto Socorro da cidade com convulsões e febre alta. Ele recebeu os primeiros atendimentos e foi encaminhado à UTI, mas, morreu cerca de seis horas depois.

Segundo um dos médicos que atendeu o jovem, ele apresentava hemorragia no nariz. O exame toxicológico deve apontar se houve ingestão de droga e se isso foi determinante para a morte. “Vamos continuar ouvindo outras pessoas que estavam com ele. Um exame mais detalhado costuma demorar e a polícia tem 30 dias para concluir o inquérito”, diz o delegado.

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